Fatos e tenho fotos.
Não gosto de dar conotação religiosa a nada que falo ou escrevo isto porque não pretendo persuadir ninguém a seguir meus preceitos, minhas práticas religiosas, mas o fato a seguir é a pura verdade.
Morei muitos anos numa cidade por nome de Guaratinguetá, interior de São Paulo, que fica a 15 minutos de carro da Catedral nova de Aparecida do Norte.
Enquanto criança acompanhava meus pais no domingo para a missa em Aparecida, e como sempre, uma lembrança sempre levava da cidade Padroeira.
Como não, a Imagem da Santa sempre tinha que ser substituída, porque os santeiros a faziam com gesso muito fino no pescoço, o que ocasionava a quebra da imagem sempre no mesmo lugar, e meu pai com a famosa Araldite (dois tubos) colava.
Não adiantava, mas ele colava e durava mais um pouco.
Quando havia a substituição, cumpríamos o preceito de não jogar a imagem velha no lixo, mas sim em água corrente (normalmente no rio Paraíba do Sul).
Estávamos com uma novinha depois de depositar a quebrada no rio Paraíba do Sul quando recebemos a notícia de que meu pai havia sido transferido para Anápolis-GO. (vida de militar).
Mais uma vez, o caminhão de mudanças na porta e o pessoal para cada peça embrulhada, marcava, etiquetavam e colocavam em uma caixa própria para não haver problemas.
Na cozinha, além das louças, a imagem da Santa Negra e seu manto azul, foram cuidadosamente acopladas no interior da caixa que depois de lacrada com minha assinatura (eu é quem despachei a mudança), foram colocados no caminhão para uma viagem de 1.000 km .
Fui de avião da FAB (Força Aérea Brasileira), e lógico cheguei 2 dias antes do caminhão que eu lacrei.
Em Anápolis, depois de limpar a casa, fazer amigos (outra história legal essa), chegou o caminhão com a mudança.
Cada caixa tinha seu destino. Uma para o quarto dos pais, outra para o quarto das irmãs e quando chegou a caixa da cozinha, novamente fui acompanhar o desenvelopamento de cada item da caixa.
Eis que o funcionário falou:- Xi moço quebrei alguma coisa, vamos ver.
Ao abrir aquele monte de jornais (naquela época não havia sacos-bolha), lá estava a imagem da Santa Negra, com o pescoço quebrado e a cola escorrida, como ficava todas as vezes que se tenta colar gesso com araldite.
Imediatamente o funcionário da empresa pediu para que eu relatasse a quebra, porque o seguro pagaria a despesa.
Meu coração, congelado ao ver que não era a mesma imagem que eu havia lacrado em São Paulo e sim a mesma que havia depositado no Rio Paraíba, não deixei fazer o relatório.
O funcionário quis então pagar o prejuízo, coisa que logicamente não deixei.
Coloquei a imagem numa pedra de mármore branca, onde normalmente se colocava o filtro de barro para água.
O tempo passou, meus pais chegaram e quase tiveram um troço quando viram e souberam do ocorrido.
Hoje essa imagem, não foi depositada mais em nenhum rio, encontra-se numa pedra de mármore, no quarto de hóspedes da casa de meus pais.
Por favor, não me peçam explicações. Não as tenho.
Prazer em recebê-los.
Ai foram os ETSZINHOS dizendo: Se liga q vc nunca mais esquecerá disso. Ai, perceberá q sempre tem algo a mais do q vc vai aprender. Ou melhor, do q deixaremos vc aprender. rsrsrs
ResponderExcluirSeu Clóvis, só uma brincadeirinha...
Mas a verdade é q eu já vi uma mulher vindo do teto da minha sala e tudo o q falou foi verdade.
Depois, já ouvi umas vozes q parecia de homem e tudo o q falou foi verdade.
Inclusive já tive sonhos q tudo era verdade. E foi por isso q comecei a escrever tudo o q pensava, já q n podia falar.
N tenho medo de NADA, pq aprendi q há algo a mais acima da minha cabeça.
Só acho q se essas entidades gostam de brincar e mostrar poder... O pior é gente. Gente, pode mui bem ter encontrado a imagem quebrada e ter tido a oportunidade de colocá-la no lugar para ficar com a imagem boa para ter mais sorte, acho. Inconscientemente sua maldade fez seu Clóvis acreditar (e penso q a intenção MAIOR era esta) q há algo acima de nossas cabeças.
Mas, a maldade do ser humano, n é brincadeira! A MALDADE SE PERDEU E A FÉ NO BEM SE ESTENDEU POR SEU CLÓVIS.
Agradeço as palavras, sempre serão bem vindas neste blogue
Excluir