Páginas

domingo, 22 de maio de 2011

Mais uma trapalhada com chaves

Casos engraçados que devem ser contados.



Todos nós pensamos que as coisas só acontecem com os outros e se torna engraçado quando contato por eles, mas quando o negócio é conosco daí a coisa fica preta.

Para não dar nome aos bois, confesso que aqui os nomes não foram trocados, e é pura e verdadeira a HISTÓRIA, não estória.

Convenci minha esposa a ir até a empresa onde ela trabalha para lavar meu carro, uma vez que moro em apartamento onde não se permite lavar o carro no condomínio.

Até ai tudo bem. Ela pegou a chave do escritório, compramos as ceras os panos e vamos lá. Levei meu carro para lavar.

Uma terapia para mim, cá pra nós. Dá trabalho, mas o prazer é maior.

Levei minha caminhonete que é grande por sinal, para lavar. Enquanto eu me divertia tirando o barro do carro, minha esposa estava a adiantar o serviço para segunda feira. Vez ou outra chamava minha esposa à janela, mandava um beijinho e ganhava um incentivo para terminar o que tinha me proposto.

Cabine dupla, Frontier com câmbio automático, coloquei tampa para fechar a carroceria, tudo muito legal, senão fosse o tamanho.

Confesso que depois de tirar o barro, passar uma água com cera e enxugá-la, preparando-a para ganhar uma mão de cera pastosa, tive vontade de ir à concessionária e trocá-la por um Smart.

Sei que é 3 vezes menor, mas seria três vezes mais fácil de passar cera.

Depois de terminar, ganhar os elogios foi o motivo da confusão da história.

Resolvemos tirar do local o carro já limpinho e trancar tudo para ir para casa. Para evitar que os cachorros que guardam a empresa fugissem, minha esposa pegou e tirou o carro da garagem, enquanto eu segurava os ferozes Marrom e Negão, (nome dos dois animais de guarda).

Fechou o carro, trancou e foi rapidamente fechar o portão elétrico que fica em um departamento fechado do local do escritório.

Nada de mais, se ao passar pelo portão das pessoas, não tivesse também trancado. Fechou o portão elétrico, trancou a sala das chaves, e iiiuuuuppppiiiii. Todas as outras chaves ficaram lá dentro.

Bem ficamos com uma porta, sem acesso a computadores, telefone e sem poder sair para pegar o carro que estava a 10 metros à nossa frente.

Eu como não sou comunicativo, parei o primeiro cidadão e solicitei dele um celular para comunicar-me com meu cunhado para que ele viesse com uma cópia das chaves.

Foi uma espera de 30 minutos, mas o suficiente para ter dado razão em dizer que Cunhado é Mala.

Qualquer coincidência é totalmente oficial na data de hoje comigo e qualquer emanação de dizer que cunhado é mala, estará perdoada, afinal fui retirado do local.

Nada melhor que uma chave atrás de outra.

Prazer em recebê-los

Nenhum comentário:

Postar um comentário