Boa tarde
Doutos colegas.
Gostaria
pedir um minuto de vossa atenção para um assunto que está tomando corpo em
nosso país, bem como uma discussão acirrada sobre o processo completo.
Temos hoje
um quadro relativamente grande de médicos e um quadro ainda maior de pessoas a
serem assistidas.
A grande
discussão no momento hoje é importar ou não importar médicos Cubanos, em torno
de 4.000 (quatro mil) para começarem a atuar no Brasil já na próxima semana,
sem necessidade de fazer um exame ou até mesmo falha na comunicação no verbete
oficial de nosso país que é o Português, mais conhecido como
Português-Brasileiro, como vem em nossos softwares.
A questão da
língua, imaginem em um país continental, onde não os dialetos, mas as variantes
de nosso idioma se torna difícil até para nós, imagine um Cubano, um Português
de Portugal ou de Angola, tentando se comunicar com um paciente e se deparar
com palavras do tipo “comi um acarajé, com um pouco de jerimum, e como
sobremesa uma bergamota”, o profissional da saúde vai ter que rebolar para
descobrir o que vem sem bergamota, jerimum, tapioca e outras vertentes de nossa
língua.
Agora por
outro lado, um paciente brasileiro do interior do nosso país, nos rincões da
Amazônia, e o profissional pedindo para ele comer “pollo” , ou então para que
ele pare de comer “prego” porque contém muita gordura.
Mas não é só
uma questão da língua, vamos falar do laboro médico.
Em nosso
país, o profissional que faz seu laboro tem o direito de receber de seu patrão,
a quantia combinada em contrato, cumprindo com seu serviço e sendo cumprido o
pagamento, diretamente ao profissional.
Em
comunicação oficial do Brasil, por intermédio de nossa Presidente, declara que
o Médico Cubano fará seu laboro, ou seja vai diagnosticar pessoas em um
determinado município onde Brasileiros não quiseram ir, e o pagamento será
efetuado diretamente ao GOVERNO CUBANO, e este REPASSARÁ o que couber ao MÉDICO
CUBANO.
Não conheço
muitos termos, mas o que conheço é TRABALHO ESCRAVO, onde CUBANOS vão se
submeter a fazer, talvez para ganhar o equivalente em Reais, na moeda local de
CUBA, uma pequena miséria, já que a única intenção do Governo Brasileiro é DAR
DINHEIRO AOS COFRES CUBANOS, e como não tem outra desculpa, a desculpa oficial
é que 4.000 médicos, há R$ 10.000,00 por profissional, acrescido aos encargos
de 40% que chega então em R$ 14.000,00 gerando assim uma doação oficial de R$
56.000.000,00 (cinquenta e seis milhões de reais) ou então U$ 2.285.714,20
(dois milhões e duzentos e oitenta e cinco mil e setecentos e catorze dólares e
vinte centavos) com o dólar a U$ 1,00 X R$ 2,41.
É ou não é
uma DOAÇÃO LEGAL?