Em primeiro
lugar, boa tarde. Gostei do título da página, o que me veio a refletir sobre as
atitudes humanas.
Então,
primeiramente deixa-me apresentar-me. Meu nome é Clóvis Cortez de Almeida,
doutorando e pós-graduado em Direito, gostaria de deixar aqui um pequeno
artigo, para refletir, para uma profunda análise do acontecimento Feminismo X
Machismo, tão constante pelos pequenos pensadores, mas que não põem em risco a
verdadeira marcha das mulheres por um lugar (maior) ao sol.
Para tanto,
devo advertir-lhes que sou no momento, isento de qualquer emoção, seja para o
lado Feminista, como para o lado Machista do que vou escrever. Não se trata
aqui de uma pessoa que não tem opinião, muito pelo contrário, minhas opiniões
são minhas preciosidades, mas ao postar um artigo, sou obrigado a permanecer
isento, até mesmo para que haja credibilidade no apresentado.
Voltemos a um
passado recente, isso digo em 1950, 1960 e um pouco mais, onde os Maridos eram
o chefe da casa, existia então o "pater família", ou seja a família
patriarcal. Nela o homem com toda a sua soberba, se colocava como o provedor
familiar, era dele que se retirava o sustendo da esposa, bem como dos filhos
que provinham deste casamento. Não era permitido a mulher, usar de qualquer
argumento, que não para sustentar o que o marido havia falado.
Estamos então
no regime Patriarcal. O tempo foi passando e vamos agora na revolução do Sutiã,
onde a mulher queima o objeto de opressão masculina, libertando-se um pouco
daquele laço "machista", indo para o mercado de trabalho, provendo
com metade a família ora constituída, os filhos e tudo mais.
Passemos agora
para época atual, onde a mulher é completamente independente, não deixando com
que falem mais alto com ela, ou até mesmo que seja-lhe imposta afirmativas,
vindo por (muitas) vezes, sendo ela que supri toda a família, não só
financeiramente, mas também com a moralidade e outros quesitos mais.
Vamos então
a um pequeno comparativo, entre o
Machismo dos anos 50/60 e o feminismo dos anos 2000/2010.
Em 1960 o homem
mandava, dava ordens e fazia prevalecer sua autoridade, fazendo com que a
mulher cuidasse de sua prole, com o esmero que ele desejasse, não suportando
qualquer falha da mulher em relação aos filhos.
Em 2010, a
mulher sendo a provedora, ou provedora meeira de uma casa, paga alguém para
cuidar de sua prole, indo para campo para o trabalho.
É nesse ponto
que gostaria de chegar.
Em 1960, as
crianças tinham uma educação exemplar, quase não se ouvia dizer que uma criança
havia feito ou cometido um crime, no máximo, um pequeno furto famélico, onde a
fome o levava a prática de um furto. Disse Furto e não Roubo.
Em 2010, com as
mulheres deixando seus filhos por conta de terceiros, ajuizando a pessoas
estranhas ao lar, a educação de sua prole, quase não se ouve mais falar de
Furto por menores, mas sim de Roubo por menores, ou o que é pior, Roubo seguido
de Morte, por menores.
Isso se deve ao
fato de que as Mães, que antigamente eram a Guardiã dos Bons Costumes, deixaram
da prática dessa interessante pedra fundamental na sociedade.
Começou a
pagar, e muito mal pago, a outras mulheres, quase sem instrução para dar ao seu
filho, educação, respeito, ordem, obediência, aos outros seres humanos que
vivem sob a mesma camada de Ar.
Nota-se
claramente que a mesma mulher que paga para educar seus filhos, não tem a noção
de quanto vale a mulher que está dando a essas mentes em formação a educação
que esses menores teriam que ter.
Portanto não se
trata aqui de machismo, ou feminismo, afirmar que com a saída das mães de seu
pedestal de educadoras, colocaram nesse mesmo altar, pessoas completamente
despreparadas para assumir tão relevante cargo social.
Se pelo lado da
questão social, foi um grande avanço para as mulheres, terem os mesmos
benefícios dos homens, possuírem as mesmas chances, com o mesmo poder de
decisão, ou até mesmo de opinião dos homens. São elas que com sua inteligência,
com seu “feeling”, trazem para o seu lar, dinheiro, status, poder, amor,
carinho e tantas outras prerrogativas, não só das mulheres mas também dos
homens.
Perdemos com
isso, a mãe provedora da educação, das boas maneiras, onde o certo era
recompensado por elas, mas o errado também eram corrigidos.
Ficamos no
hiato de qualquer passagem temporal.
Gostaria agora
sim, colocar minha opinião pessoal, de parabenizar a essas mulheres que
conquistaram esse espaço no mundo moderno, mas também de repreendê-las no
tocante a essa responsabilidade de Educar, não só socialmente, mas como também
moralmente essa geração vindoura.
Daqui a pouco,
teremos mulheres ganhando bem, mas filhos que mal sabem o valor que isso possa
ter, porque não tem educação o suficiente para compreender tal adversidade.
Como o grupo é
de Feminismo sem Hipocrisia é que me dispus a emplacar esse artigo, deixando
aqui um alerta ao feminismo, para que se torne cada dia mais forte, mas sem
deixar de lado o lado da psicóloga, da mãe, da educadora dessa nova geração.
Prazer em
Recebê-los
Dr. Clóvis
Cortez de Almeida
(postado no perfil Feminismo sem Hipocrisia do Facebook)
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